999 resultados para Técnicas citológicas


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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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Introdução A mastocitose abrange um grupo heterogêneo de condições crônicas caracterizado pela proliferação excessiva de mastócitos nos tecidos. Os sinais e sintomas clínicos são decorrentes da distribuição anatômica dos mastócitos e do efeito funcional dos mediadores produzidos e liberados por estas células. Na infância, a doença é considerada uma condição benigna na maioria dos casos, cujo comprometimento característico é o cutâneo. As mais freqüentes manifestações na pele são os mastocitomas e a urticária pigmentosa. Lesões cutâneas bolhosas podem manifestar-se e acompanhar todas as formas de mastocitose e quando esta apresentação é a predominante, é denominada de mastocitose bolhosa. O diagnóstico de mastocitose é suspeitado clinicamente e confirmado pela histologia. A demonstração do aumento do número de mastócitos nas lesões cutâneas características se constitui no principal critério diagnóstico. Contudo, este método tem dificuldades técnicas que impedem a adequada reprodutibilidade dos achados, dificultando a elucidação de casos duvidosos e retardando seu tratamento. Considerando as propriedades imunológicas e a importância clínica dos mastócitos reveste-se de maior importância compreender o papel destas células nas doenças, sendo indispensável identificá-las e enumerá-las com acurácia nos tecidos. Objetivos Quantificar o número de mastócitos marcados com anticorpo monoclonal antitriptase, através de técnica imuno-histoquímica e análise de imagem, em biópsias cutâneas de crianças, com diagnóstico clínico de mastocitose. Descrever os achados histológicos; quantificar o número de mastócitos marcados com o anticorpo antitriptase entre as diferentes expressões clínicas da mastocitose cutânea; comparar o número de mastócitos entre os casos de mastocitose cutânea e mastocitose associada à sintomas sistêmicos e correlacionar as contagens de mastócitos entre os dois diferentes métodos (coloração por Giemsa com contagem manual e marcação com anticorpo antitriptase e análise digital). Material e Método Foram incluídas no estudo biópsias cutâneas de crianças de 0 a 14 anos, com diagnóstico clínico e histológico de mastocitose. Os casos foram classificados de acordo com a apresentação clínica cutânea em mastocitoma, urticária pigmentosa ou mastocitose bolhosa e assinalada a presença de sintomas sistêmicos associados. Os fragmentos de pele fixados em formalina e emblocados em parafina foram cortados e utilizados para diagnóstico histopatológico convencional, corados com hematoxilina-eosina e Giemsa, e para análise imuno-histoquímica com estreptavidina peroxidase marcados com anticorpo antitriptase. A densidade de mastócitos (número de células por área) foi realizada por um único observador na técnica histológica e através de um sistema de análise de imagem de vídeo no método imuno-histoquímico. Resultados Foram avaliados 33 casos de mastocitose, sendo 21 do sexo masculino. Dez casos (30,3%) apresentavam mastocitoma, 21 (63,6%) urticária pigmentosa e 2 (6,1%) mastocitose bolhosa. Todos os casos da amostra foram classificados como tendo mastocitose incipiente e em 6 (18,8%) pacientes pôde ser identificada a associação com sintomas sistêmicos. Prurido foi o sintoma mais freqüente, sendo relatado em 21 casos. Em 21 dos 33 casos foi identificada a infiltração de mastócitos na derme havendo predominância pela região perivascular (p=0,001, teste exato de Fisher). Não houve diferenças significativas entre a presença de infiltrado mastocitário e as várias formas cutâneas de mastocitose ou a mastocitose sistêmica. A presença de eosinófilos foi identificada em 15 casos (45,5%) e em 10 casos associadamente ao infiltrado perivascular de mastócitos. A densidade de mastócitos na técnica histológica, incluindo-se todos os casos, foi 50,00 células/mm2. Não houve diferença significativa das contagens entre os pacientes com mastocitoma e aqueles com urticária pigmentosa, assim como entre os pacientes com e sem sintomas sistêmicos associados aos cutâneos. A densidade de mastócitos encontrada com a técnica imuno-histoquímica e contagem por análise de imagem foi 158,85 células/mm2. Não houve diferença significativa das contagens entre os pacientes com mastocitoma e aqueles com urticária pigmentosa, assim como entre aqueles com e sem sintomas sistêmicos. Comparando-se a contagem dos mastócitos por área (densidade) entre a histologia e a imuno-histoquímica houve uma diferença significativa (p=0,0001 teste não-paramétrico de Wilcoxon). A média da diferença entre as contagens foi 199,98 células/mm2 (±365,31 DP). Também não houve semelhança, entre os dois métodos, nos grupos mastocitoma e urticária pigmentosa (p=0,005 e p=0,01, respectivamente, teste não-paramétrico de Wilcoxon). Puderam ser identificados 518% a mais de mastócitos com a técnica imunohistoquímica quando comparada com a histológica. Conclusões O presente estudo permite concluir que: 1) a localização preferencial da infiltração de mastócitos é dérmica e perivascular, não sendo possível identificar diferenças histológicas entre casos de urticária pigmentosa e mastocitoma; 2) o número de mastócitos marcados com o anticorpo monoclonal antitriptase e contados com análise digital de imagem, em biópsia de pele de crianças com diagnóstico clínico de mastocitose, foi 159 células por milímetro quadrado; 3) a densidade de mastócitos, foi semelhante entre os casos de urticária pigmentosa e mastocitoma e entre os casos com e sem sintomas sistêmicos associados nas duas diferentes técnicas empregadas; 4) o número de mastócitos por milímetro quadrado com a técnica imuno-histoquímica e a contagem através de análise de imagem foi significativamente maior quando comparada com a coloração através de Giemsa e a contagem manual, com uma diferença média entre os dois métodos de 200 células por milímetro quadrado; 5) a densidade de mastócitos com a técnica imunohistoquímica foi significativamente maior tanto nos casos com urticária pigmentosa quanto nos com mastocitoma, quando comparada com a técnica empregada rotineiramente e 6) com a técnica imuno-histoquímica e a contagem através de análise de imagem foi possível identificar 518% a mais de mastócitos quando comparada com a técnica histológica.

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Apresenta-se relato de caso de paciente parda, com 47 anos de idade, havendo lesão pigmentada na margem palpebral inferior do olho direito, de aspecto irregular e heterogêneo, suspeitando-se clinicamente de lesão maligna. A paciente foi tratada com base no resultado da citologia de impressão e diagnosticada pelo exame histológico. Demonstra-se a importância da citologia para o planejamento da ressecção de lesões suspeitas como um método seguro e efetivo para assim se evitar cirurgias em áreas extensas da superfície ocular e de anexos.

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The purpose of this article is to show the applicability and benefits of the techniques of design of experiments as an optimization tool for discrete simulation models. The simulated systems are computational representations of real-life systems; its characteristics include a constant evolution that follows the occurrence of discrete events along the time. In this study, a production system, designed with the business philosophy JIT (Just in Time) is used, which seeks to achieve excellence in organizations through waste reduction in all the operational aspects. The most typical tool of JIT systems is the KANBAN production control that seeks to synchronize demand with flow of materials, minimize work in process, and define production metrics. Using experimental design techniques for stochastic optimization, the impact of the operational factors on the efficiency of the KANBAN / CONWIP simulation model is analyzed. The results show the effectiveness of the integration of experimental design techniques and discrete simulation models in the calculation of the operational parameters. Furthermore, the reliability of the methodologies found was improved with a new statistical consideration.

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Con el objetivo de aportar conocimientos para el manejo eficiente del recurso arbóreo urbano público, se realizó el presente estudio en dos de los principales parques de Managua "Las Piedrecitas" y "Japonés" en este se presenta información sobre el estado actual del arbolado, como estado silvicultura! y fitosanitario al igual que conocer los gustos y preferencias de los usuarios en relación a la situación del estado del arbolado, por medio de la aplicación de un cuestionario. Para describir el arbolado y determinar su condición, se realizó el inventario de la vegetación y se tomaron algunos parámetros dasométricos. Obteniendo como resultados 466 árboles, agrupados en 24 familias y 50 especies arbóreas, de los cuales el 82% se consideran como regular, de porte bajo, con escaso desarrollo de la copa, fustes inclinados, la mayoría con presencia de daños mecánicos, quiebres de ramas y heridas en el fuste. En base a estas condiciones silviculturales y fitosanitarias, se formularon algunas propuestas técnicas para el cuido y manejo estético de los árboles presentes en el parque, lo cual traerá beneficios ambientales como por ejemplo, reducir la contaminación del aire y ruido, la modificación del microclima y un realce del paisaje con impactos positivos en la psique humana, además de beneficios sociales y económicos a los usuarios de la zona, haciendo del ambiente un lugar más agradable, placentero para disfrutar, y utilizar el tiempo libre; generando a la vez fuentes de empleo, así como permitirá el desarrollo de una ciudad más verde, propiciando mínimos impactos negativos al ambiente urbano.

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El presente trabajo se realizó en el municipio de Nueva Guinea, departamento de la Región Autónoma Atlántico Sur (RAAS). Los objetivos fueron: Evaluar el nivel de adopción de las técnicas impulsadas por el Proyecto de Desarrollo Rural (PRODES), tales como; uso y manejo de las técnicas de alimentación; sanidad animal; e infraestructura, en la crianza de gallinas de patio. Determinar el aporte de la familia. Identificar los mecanismos de difusión de tecnología más utilizados en dicho proyecto. El trabajo contempló las siguientes fases: coordinación con PRODES, Definición del grupo de evaluación y tamaño de la muestra (27% de los productores, equivalente a 200 encuestas). Muestreo aleatorio con los productores beneficiarios del proyecto (fincas de referencia y miembros de grupo). La encuesta contenía los siguientes componentes: información general del productor, Inventario de aves, Alimentación, Salud, Infraestructura y, Difusión de tecnologías. Las variables se clasificaron en cualitativas, referidas al uso o no uso de las técnicas. Dichas variables fueron: uso de lombrices de tierra en la alimentación, uso de concentrados caseros, uso de minerales y, uso de pastoreo en las aves. Variables medidas mediante la cuantificación del número de productores que utilizaron las diferentes tecnologías en relación con la muestra, expresadas en porcentajes. El manejo de la tecnología de alimentación, se evaluó a través de: Frecuencias de uso de concentrado casero, y/o de minerales, tipos de ingredientes y de minerales. El componente salud consideró las variables; usos de desparasitantes, vitaminas, vacunas (Newcastle y, Viruela aviar). El manejo de tecnología en salud se evaluó mediante: Frecuencias de uso de desparasitantes, y/o vitaminas, frecuencia de vacunación (Newcastle y Viruela aviar), tipos de desparasitantes y de vitaminas. El componente de infraestructura referido al gallinero consideró: uso de gallinero, de cercas en gallinero y, de caseta. El manejo de tecnologías incluyó las variables: tipos de materiales usados en las cercas y de casetas. El componente difusión de tecnología, se evaluó mediante el número de aves prestadas, regaladas o vendidas, entre los productores, el componente participación de género cuantificó los miembro de la familia que participan en la crianza, expresadas en porcentajes. Las variables cuantitativas contemplaron el inventario del hato. El nivel de uso y manejo de las diferentes tecnologías, se analizó a través de frecuencias que permitieron medir el número de veces de ocurrencia de un suceso. Los resultados muestran que hubo un alto nivel de uso de concentrados caseros, desparasitantes, vacunas contra Newcastle y uso de infraestructura, no así, en cuanto al uso del pastoreo, minerales, vitaminas y vacuna (Viruela aviar). Con relación al manejo, se observaron deficiencias en la frecuencia de uso recomendadas por el proyecto. Las encuestas revelaron de forma significativa, la participación de la mujer. De los mecanismos de difusión de estas tecnologías el más común fue el regalo de huevo.

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Con el objetivo de determinar la actividad radicular y el patrón de distribución de las raíces activas del lima Tahití Citrus aurantifolia (Christm.) Swing., mediante la variación de almacenamiento de agua del suelo utilizando técnicas nucleares, se condujo un experimento en la finca San Bernardo, municipio de Masatepe, Departamento de Masaya. Se escogieron plantas de la misma edad, pureza varietal, características vegetativas uniformes y se establecieron en cada unidad experimental 4 tratamientos (50, 100, 150,200 cm de distancia del tronco), por 2 repeticiones para un total de 16 observaciones y se cubrió con plástico de polietileno negro en un área de 19.63 m2 que corresponde a un circulo de radio igual a 250 cm del tronco a cada árbol. En la época seca se tomaron lecturas, y la información obtenida y analizada permite concluir que en árboles de limón Tahití de 6 años de edad, y en las condiciones edafoclimáticas y de manejo del cultivo en que se llevó el experimento, presenta su actividad radicular directamente proporcional a las distancias horizontales del tronco del árbol, mediante el consumo total de agua en el volumen de suelo (O - 90 cm de profundidad), y a la vez directamente proporcional cada 30 cm de profundidad para un perfil de suelo de (O - 90 cm de profundidad), lo que indica presencia de un sistema radicular extenso y profundo.

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Con el objetivo de evaluar la adaptabilidad y rendimiento de Cuatro variedades de tomate Lycopersicum esculentum, en Santa Lucía municipio del departamento de Boaco. Se establecieron dos parcelas, una MIP y otra tradicional en la finca de los productores Holmán bravo y Miguel Álvarez. A cada parcela se le realizó diferente manejo técnico para el complejo mosca blanca Bemisia tabaci­ Geminivirus. Se evaluaron 4 variedades de tomate (UC-82, Peto-95, Río Grande y Pacesetter-502) y se tomaron los siguientes variables fitosanitarias: fluctuaciones de mosca blanca, incidencia de virosis e incidencia de gusanos de fruto, también se evaluaron algunas variables agronómicas para conocer la adaptabilidad de las variables como: Número de racimos florales por planta, altura del primer racimo floral, número de racimos frutales y diámetro horizontal y vertical del fruto.La incidencia de mosca blanca en semillero fue mínima y no alcanzó el nivel de aplicación (10 moscas blancas en 50 plantas) y rolo se encontró un máximo de 9 insectos en el semillero tradicional que fue donde se encontró más. Pero después del trasplante las fluctuaciones aumentaron tanto en la parcela MIP como tradicional y a partir de los 17 días después del trasplante las fluctuaciones superaron el nivel de aplicación (12 moscas blancas en 30 plantas) y así se mantuvieron en todo el periodo del ensayo. Las fluctuaciones de gusanos de fruto fueron bajas y no alcanzaron el nivel de aplicación en la parcela MIP, en la parcela tradicional a los 39 DDT alcanzaron el nivel de aplicación. Las variables agronómicas evaluadas en la parcela MIP, superaron a las de la parcela tradicional exceptuando el número de racimos frutales por planta y en el diámetro horizontal del fruto de la variedad Río Grande que fueron superiores en la parcela tradicional; se obtuvo mayor rendimiento en las cuatro variedades en la parcela MIP que en la parcela tradicional y la variedad UC-82 Y Río Grande presentaron el mayor rendimiento en comparación con las otras variedades evaluadas en las dos parcelas. Las condiciones climáticas presentes durante el ensayo fueron favorables para la adaptabilidad de las variedades. El análisis económico muestra un mayor ingreso neto para las variedades evaluadas en la parcela MIP, y que la variedad RIO GRANDE Género el mayor ingreso neto en las 2 parcelas.

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El objetivo del presente estudio fue de evaluar el comportamiento morfológico, fenológico y de rendimiento; la presencia de enfermedades virales, fungosas y bacterianas; y sus efectos sobre el rendimiento en plantas obtenidas a través de tres técnicas de reproducción asexual (CRAS, convencional e in vitro), en condiciones de Masaya. Se utilizó el diseño de bloques completos al azar (BCA), con 4 bloques de 3 tratamientos cada uno. El área de cada bloque fue de 60 m2 El de la parcela 20m2 para un área total del experimento de 312m2• Cada parcela estuvo conformada por 4 surcos de S m, con 10 plantas/surco, 40 plantas por parcela, 120 plantas por bloque y 480 plantas totales. La distancia de siembra fue de 0.5 m entre plantas y 1.0 m entre surcos. El ANDEVA realizado a la variables morfológicas demuestra que las plantas CRAS fueron casi siempre los estadísticamente mejores, seguido de la plantas CONV y en última instancia las plantas de cultivo de tejidos; a excepción de la variable número de hijos donde las vitroplantas fueron superior estadísticamente que las plantas propagadas por las otras técnicas. EÍ análisis de los componentes del rendimiento revela que las vitroplantas produjeron valores de número de cormelos y peso de cormelos/planta (96.42 qq/mz) estadísticamente superiores a lo reportado por las plantas CRAS (66.40 qq/mz) y CONV (41.93 qq/mz). En los componentes peso promedio por cormelo y dimensión de los cormelos las plantas convencionales y CRAS resultaron similares entre sí, pero superiores estadísticamente a la plantas obtenidas en el laboratorio. El ahijamiento es claramente favorable a las plantas de cultivo de tejidos, causado posiblemente por las porciones remanentes de reguladores de crecimiento que permanecieron en la células de plantas sometidas a las condiciones de laboratorio. Hubo tendencia a disminuir los valores de la variables grosor del seudotallo, número de hojas y área foliar en las vitroplantas a partir de los 180 dds, unido al hecho que los cormelos de estas plantas presentaron raíces y las yemas apicales y axilares brotadas al momento de cosecha, lo que señala la precocidad de las plantas in vitro con relación a las plantas originadas de las otras técnicas. El primer test de ELISA sobre las muestras de hojas de plantas que• presentaban los síntomas de la presencia del DMV, demostró que el98% de las plantas con sintomas presentaban el DMV en su estructura. El segundo test de ELISA realizado sobre plantas escogidas al azar señala que el 100% de las plantas muestreadas contenían el virus. Las plantas CONV e in vitro ubicadas en la parcela útil no presentaron diferencias infectadas en cuanto a los componentes del rendimiento. Las plantas in vitro independiente que presenten infección o no registraron mayor número de cormelos y peso de cormelos/planta. En el peso promedio de cormelo las plantas CONV­ PU fueron superiores a las plantas CONV infectadas e in vitro en sus dos variantes. Las plantas CONV infectadas produjeron los cormelos con dimensiones superiores a los datos registrados por las plantas CONV-PU, in vitro PU e infectadas . Los dos conteos visuales realizados a las plantas con síntomas de la presencia de la bacteria Xanthomona campestris y el hongo Collectrotrichum gloesporoides (Penz) a los 180 y 270 dds indica escasa presencia en el ensayo.

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El objetivo del presente estudio fue evaluar el comportamiento agronómico de plantas de dos cultivares clonales de quequisque (Masaya y Nueva Guinea) propagados a través de dos técnicas de propagación, (CRAS y convencional), y establecidas en condiciones de Yolaina, Nueva Guinea. Se utilizó el esquema del diseño BCA con tres bloques y cuatro tratamientos por bloque. La parcela se conformó de cuatro surcos con 12 plantas cada uno, a distancia de 0.8 m entre surco y 0.6 entre plantas, 48 plantas por parcela de las que se evaluaron 20 plantas en los surcos centrales (parcela útil). El ANDEVA de las variables morfológicas indicó que no hubo diferencias estadísticas entre los genotipos y entre las combinaciones genotipo-técnica a excepción del número de hijos, en la mayoría de las variables morfológicas, y fechas de evaluación, se registraron diferencias estadísticas a favor de las plantas-CRAS independientes del genotipo. El análisis de los componentes del rendimiento indica que no se reportaron diferencias significativas entre los genotipos y las interacciones genotipo-ambiente. En el caso de las técnicas hubo diferencias estadísticas en el número de cormelos por planta a favor de las plantas-CRAS (5.43) en las relaciones a las plantas CONV (3.56). Por el contrario en el peso promedio de cormelo las diferencias favorecieron a las plantas-CONV (116.51 g) muy distantes de los 84.49 g reportados por las plantas-CRAS. La combinación Masaya-CRAS obtuvo el mejor rendimiento con 244.36 qq/mz (11,107.35 kg/ha) y la de menor rendimiento la Masaya-CONV con 170.90 qq/mz (7,768.15 kg/ha). Los síntomas del DMV fueron evidentes en las plantas de todos los tratamientos, registrándose valores similares entre los genotipos, pero muy disímiles entre las técnicas, donde las plantas propagadas convencionalmente registraron los mayores porcentajes. Las plantas-CRAS en ambos genotipo presentaron los más bajos valores. El porcentaje de plantas afectadas por la lesión foliar marginal fue superior en el cultivar Nueva Guinea, aún en combinación con las técnicas. Las afectaciones con esta bacteria iae no se registraron en las plantas-CRAS. El genotipo Nueva Guinea en combinación con las dos técnicas registró mayor porcentaje de ralees y yemas brotadas en los cormelos al momento de cosecha, lo que sugiere precocidad de este genotipo. Las técnicas CRAS y CONV reportaron similares resultados